Mandado de Prisão de Douglas dos Santos por Dívida

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Dívida Pensão alimentícia tem sido um tema de relevância crescente no Brasil, especialmente quando envolve casos extremos como o de Douglas dos Santos, que enfrenta um mandado de prisão devido a uma dívida superior a R$ 26 mil.

Em setembro de 2024, a justiça decretou a prisão por um período de 30 dias em regime fechado, caso a dívida não seja quitada.

Neste artigo, exploraremos os detalhes deste caso, as implicações legais para Douglas e as possíveis ações que sua defesa pode tomar para reverter essa situação delicada.

Mandado de Prisão e Situação Atual

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Em setembro de 2024, um mandado de prisão foi emitido contra Douglas dos Santos devido a uma dívida de pensão alimentícia de mais de R$ 26 mil.

Este mandado possui uma validade de dois anos, até setembro de 2026, e determina que Douglas cumpra 30 dias de detenção em regime fechado.

Atualmente, Douglas está foragido, complicando ainda mais sua situação judicial.

A ordem judicial menciona que a prisão pode ser evitada apenas com o pagamento integral da dívida, reforçando a urgência da questão.

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Autoridades judiciais destacam que *”não há alternativa senão o cumprimento da ordem”*, enfatizando a seriedade da infração.

De acordo com o jornal Grêmio Avalanche, Douglas poderá ser detido a qualquer momento por oficiais de justiça ou autoridades policiais, o que reforça a importância de resolver rapidamente essa pendência.

Além disso, sua defesa anunciou que tomará medidas legais, mas isso ainda não resultou em ações concretas que alterem o atual cenário.

A determinação judicial e a situação dividem opiniões, mas o fato permanece que a quitação da dívida é a condição primordial para evitar a detenção.

Aspectos Financeiros e Origem da Dívida

A dívida de pensão alimentícia de Douglas dos Santos teve origem primária no não pagamento de valores estabelecidos judicialmente.

Começando com um débito inicial de R$ 26.270,73, como detalha a matéria sobre o decretação da prisão, os valores rapidamente se acumularam devido à ausência de pagamentos regulares.

Durante o período em que deixou de transferir os montantes correspondentes à pensão, a situação se agravou rapidamente.

O aumento da dívida pode ser atribuído ao acúmulo de juros e multas, condição comum em casos onde há incumprimento das obrigações financeiras impostas pela justiça.

Valor Devido R$ 26.000,00

A escalada do valor ressalta a importância de cumprir pontualmente com o pagamento da pensão.

Não somente o débito inicial subiu, mas também as consequências legais resultaram na decretação de prisão por 30 dias para o ex-jogador.

Argumentos da Defesa e Medidas Legais

A defesa de Douglas dos Santos, liderada pelo advogado Dr.

Christian Walker, anunciou uma série de medidas legais para contestar o mandado de prisão por pensão alimentícia expedido contra o ex-jogador.

Bases principais da estratégia incluem apresentar argumentos convincentes que questionem a validade da prisão decretada pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul. *“Enviaremos um recurso imediatamente”*, declarou o advogado ao público.

A defesa planeja os seguintes recursos:

  • Ingresso de habeas corpus.
  • Pedido de parcelamento da dívida.

Destacar a complexidade do caso é crucial para ganhar tempo e tentar interromper a execução do mandado.

Um ponto importante levantado pela defesa é a possibilidade de renegociação do valor devido, tendo em vista a significativa quantia de R$ 26 mil.

Outro passo decisivo envolve a representação legal demonstrando boa-fé no cumprimento das obrigações, o que poderia influenciar favoravelmente a avaliação do juiz responsável pelo caso.

Com a situação atual, Douglas dos Santos permanece foragido, enquanto a defesa reforça que todas as medidas necessárias estão sendo tomadas para evitar o cumprimento da prisão.

Prazo para Cumprimento e Formas de Suspensão

O mandado de prisão contra Douglas dos Santos é válido até setembro de 2026.

Este prazo permite que a ordem de prisão seja executada a qualquer momento até a data estipulada, caso a dívida de pensão alimentícia não seja quitada. É crucial compreender que a principal forma de evitar a prisão é mediante o pagamento integral ou, pelo menos, a negociação de um acordo para quitação da dívida de mais de R$ 26 mil.

A quitação do débito antes do término da validade do mandado de prisão é essencial para impedir a execução da ordem, como reforçado pelas normas definidas pelo informações sobre mandados de prisão.

Importante observar que o cumprimento ou a suspensão do mandado depende diretamente das ações tomadas para sanar a dívida, destacando a urgência de se buscar uma resolução antes que a janela de tempo se feche.

Em resumo, a situação de Douglas dos Santos ilustra a gravidade das consequências legais relacionadas à dívida de pensão alimentícia.

O prazo até setembro de 2026 serve como um alerta para que débitos sejam regularizados e para evitar prisões desnecessárias.

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